Top 10 – Melhores animes Ecchis de Ação com Romance
Diretor: Tetsuo Araki (Attack on Titan, Death Note)
Trailer: [showhide type=”hotd” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
Review:
Esse anime é um excelente exemplo de como fazer um bom ecchi. Ele tem um monte de fanservice, mas a prioridade é sempre manter a trama movimentada e suspense constante. E com o elenco passando aperto em meio ao caos de um apocalipse zumbi fica difícil desgrudar os olhos da tela.
O primeiro episódio já termina em uma situação bem trágica, que dá gravidade ao enredo. Nos episódios seguintes os personagens que sobreviveram vão se juntando e tem que dar um jeito de fugir do colégio, e depois encontrar um lugar seguro (o que é meio difícil com praticamente a cidade toda tendo virado zumbi). Ao mesmo tempo vão sendo mostradas outras partes do mundo com a praga se espalhando, e uns dramas aqui e ali.
O elenco tem um bando de mulheres bem apessoadas da qual a garota psicopata da Katana é a que mais se destaca para a maioria (a professora peituda é mais o alivio cômico do que outra coisa). O protagonista faz bem seu papel de Alpha, dando suporte ao grupo e tendo um papel importante nas cenas de ação. Mas vale destacar um dos gordinhos mais legais que já vi em animes também. Ele parece um personagem nojento ao primeiro momento, mas rapidamente se torna um membro essencial para o grupo, tendo ótimas cenas mesmo nos momentos de ação (se o autor terminar essa obra um dia espero que ele consiga ficar com a garota que gosta, ele merece).
O anime só perde em cenas um tanto quanto exageradas as vezes. Elas são até legais, e o diretor estava inspirado na cena do “bullet time com peitos”, mas a da mulher tendo um orgasmo enquanto matava zumbis foi tenso. Outro problema é a obra terminar completamente em aberto, parecendo que faltou uns episódios para pelo menos fechar algo parecido com uma saga. Ainda assim são 12 episódios bem divertidos, cheios de ação, drama, gore, peitos, calcinhas e mulheres nuas ou semi-nuas lutando contra Zumbis. Não virou um o ecchi de ação mais popular do MyAnimeList a toa, o que ele se propõe a fazer ele faz muito bem.
Episódios: 12
Trailer: [showhide type=”Rakudai” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
O protagonista é um repetente de ano que em meio a uma confusão é desafiado pela aluno do primeiro ano mais forte da turma, que para sua surpresa descobre que ele não é tão fraco como os rumores diziam. Ambos são estudantes de uma escola de magia para cavaleiros que podem invocar armas. E depois desse evento um romance entre eles começa a se desenvolver.
Episódios: 12 (+ uma S2 e duas OVAs)
Opening: Clique aqui
Trailer: [showhide type=”sekirei” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
Review:
Sekirei tem vários aspectos que diferenciam dos outros ecchis de ação: ele é leve, pra cima, tem momentos muito bonitinhos, e tem a ação mais bem animada dentre todos os ecchis de ação que eu já vi. O fanservice sempre está lá em algum momento, mas ele consegue passar isso como algo secundário, sem que pareça forçado ou pesado para quem está vendo.
Quase todo o elenco é muito simpático e é isso que vende mais a obra para mim, a simpatia e leveza com que ela se leva. Mesmo com problemas na mistura de comédia em algumas partes de ação (normal em shounens, mas eu detesto), e o protagonista não ser tão pro-ativo, é um anime que sempre recomendo para quem gosta de ecchi/ação e que espero que tenha uma temporada finalizando a obra um dia . Quero muito ver o elenco ter um final feliz.
A história começa com o protagonista pegando a primeira Sekirei (garota com super poderes) dele. É a mais bobinha de todas, mas já dá uma dinâmica diferente a história porque ele tem que se virar para achar onde morar com sua companheira alien (todas as 108 Sekireis são aliens, na S2 gastam uns 2 episódios explicando de onde elas vieram e como tudo começou). São vários episódios focados no protagonista encontrando novas Sekireis até juntar seu “exército”.
De resto é o harém padrão, o diferencial aqui é que a obra consegue trabalhar bem cada personagem, todas parecendo simpáticas a seu modo (minha preferida era a Tsukumi). E é legal como a história tenta focar nelas por um bom tempo antes de se juntarem ao harém do protagonista, não deixando aquela impressão chata de que elas só foram inseridas no enredo no momento conveniente em que o protagonista precisava delas. Todas tem super poderes, desde físicos a ligados a algum elemento, o que gera situações engraçadas na disputa pelo protagonista, já que todas se consideram suas esposas.
[showhide type=”sekirei2″ more_text=”Clique aqui para ler o resto do review” less_text=”Esconder”]
Durante esses episódios iniciais o clima do anime é bem leve, apesar de ser um Battle Royal entre mulheres com super poderes ligadas a um humano que as atraiu (o Akibashi, que faz um contrato eterno com elas quando as beija). As lutas tem frequentes alívios cômicos ou algumas caretas em modo chibi bem engraçadas. A comédia romântica é bem forte também, e quanto mais Sekireis o protagonista junta mais engraçada ela fica. Até a Sekirei criança consegue ser um bom complemento, oferecendo momentos super bonitinhos e engraçados com ela tentando competir com as outras auto-declaradas “esposas” do protagonista (exemplo). Acho legal como o autor usa ela para gerar uma comédia mais leve e inocente ao invés de tentar criar ecchi com ela para atrair o público lolicon (poderia, mas não o faz).
A primeira metade (S1) são as Sekireis encontrando seus mestres ou sendo capturadas por humanos que tentam marca-las a força. Na S2 o anime fica mais sério, parando com boa parte da comédia no meio da luta e tendo um pouco de drama. A saga final dessa parte tem um momento muito bonito inclusive, e é bacana ver como o protagonista melhora em termos da sua falta de confiança desde o início do anime até ali. Desenvolvimento de personagens é, alias, um forte desse anime, dos ecchis que eu vi até hoje é o que mais foca nisso. O climax final do anime no entanto é bem fraco e por vezes até bobo. Tudo bem que o cara por trás do projeto Sekirei nunca foi muito bom da cabeça, mas exageraram com o nível de maluquice dele naquele final original (não tinha um climax nessa parte do mangá então inventaram aquele no anime, mas ficou bem fraco, por sorte não necessariamente estraga nada do mangá então daria para continuar normalmente depois se quisessem).
Outra coisa que chama atenção são as lutas. O começo com animação fraca engana mas depois de 4 episódios começam a surgir lutas muito bem animadas, e a segunda temporada continua e melhora isso, com designs mais bem acabados e vários cortes fluidos durante as lutas.
[/showhide]
Anime parecido com Serikei:Samurai Girls (bela Opening) é uma copia de Sekirei trocando o plot para história japonesa da época de Nobunaga. O protagonista beija as garotas para marca-las como suas servas e elas ganharem super poderes. O plot é mais simplório e pouco focado no entanto, e as garotas não tem desenvolvimento algum, sempre agindo da mesma forma todo episódio. O show tenta compensar isso com mais fanservice que Sekirei, mas o resultado final deixa muito a desejar. O protagonista fugindo das garotas consegue ser bem irritante também. Tem algumas animações de luta bacana, um visual bonito e bem acabado, e no geral é leve, então dá pra ver sem muitos problemas, mas não é muito bom, então deixem como uma das últimas opções dessa lista. Nota: 6/10.
Episódios: 12 (mais S2, S3 e OVAs)
Trailer: [showhide type=”DxD” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
Review:
DxD é um dos animes mais populares de ecchi de luta pós-2010. O que o tornou popular foi (como quase todo anime ecchi) seu elenco feminino com variadas personalidades, e que sim, conseguem ter desenvolvimentos relevantes o bastante para saírem da “personalidade enlatada”. Seu mundo vasto, com vários times de demônio, classes, e a possibilidade de subir de nível com o tempo instigam a curiosidade de quem está assistindo para ver aonde o personagem principal vai conseguir chegar.
A história de DxD é basicamente novos inimigos de facções rivais a dos demônios surgindo a cada arco por algum motivo explicado, e somado a isso o autor sempre tenta atrelar algum plot, passado de personagem e desenvolvimento de uma nova heroína – ou alguma que já faz parte do elenco e ainda não foi explorada. Ele tem bastante cenas ecchi, mas não esquece de manter um plot interessante atrelado a ele de alguma forma, além de um costume muito positivo de quase sempre terminar em um cliffhanger que faz a pessoa querer ver o próximo episódio.
[showhide type=”DxD2″ more_text=”Clique aqui para ler o resto do review” less_text=”Esconder”]
O protagonista é um pervertido (bobão) no meio de um oceano de peitos. Em vez de ficar envergonhado ele fica feliz e fala abertamente que quer ver as garotas nuas, mas não passa muito disso. E embora colocado em várias situações de “quase”, sempre que a coisa aperta esse lado pervertido dela acaba dando lugar a um mais inocente. Ele tem alguns aspectos de protagonista shounen então esperem muitos gritos no meio das lutas também.As batalhas variam entre algumas muito mal animadas e outras medianamente animadas (quem dera todo anime ecchi fosse animado como Sekirei e HOTD). Sempre com mulheres perdendo a roupa para todo lado. Nada disso acaba sendo um real problema, mas o fato do protagonista fazer piadas ou ter ataques de perversão no meio de lutas sérias, cujo resultado pode ser a vida ou morte de alguém, meio que estraga algumas partes, ainda mais que logo depois de uma piadinha pode vir algo super dramático (que fica difícil de engolir as vezes). Algumas pessoas não vão se importar, mas para outros esse lado mais bobo do protagonista pode atrapalhar o aproveitamento das lutas.
Mesmo com os problemas descritos DxD conseguiu se destacar nesse mar de Ecchis, porque o que ele faz certo acaba suprimindo um pouco seus problemas. Ele acaba sendo um anime divertido de assistir, que tenta te manter interessado no plot ao mesmo tempo que desenvolve seus personagens e não esquece de entregar um monte de cenas sensuais. A crescente expansão do elenco de personagens femininas, que são desenvolvidas de forma a acabarem se apaixonando pelo protagonista (ao menos é justificado decentemente com um arco inteiro pra isso) são a maior atração, com Rias e Akeno, ambas de personalidade mais forte, sendo os destaques (para a maioria, tem exceções).
A primeira e segunda temporada se saem bem dentro ao que se propõem, já a terceira começa bem, parecendo que finalmente vai tratar de aproximar o casal principal, mas todo desenvolvimento criado acaba sendo inútil devido ao final, e algumas coisas que inventou no arco original que encerra a S3 sequer fazem sentido. Mas no geral ainda é um bom anime do gênero que vale a pena ser assistido.
[/showhide]
Anime parecido com High School DxD: Shinmai Maou (Opening) tem um plot de demônios contra anjos e heróis que lembra DxD em alguns aspectos, com a diferença de ter um protagonista mais série que “manda ver” nas cenas ecchis, embora tenha uma estruturação de roteiro e direção piores. Tem um review do anime mais abaixo.
.
Episódios: 12 (+ uma S2)
Minha nota: 7.5/10
Trailer: [showhide type=”freezing” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”]
Sinopse:
Frezzing se passa em um futuro aonde o Shinji não entrou no robô e mulheres peitudas geneticamente modificadas tiveram que lutar contra os os Aliens aparecendo de lugar algum para destruir a terra. O negócio com Frezzing é que essa premissa é só o pano de fundo para os climax mais grandiosos, o que acontece 80% do tempo são mulheres com super poderes lutando uma com a outra por diferentes motivos. As “pandoras” são mulheres com super poderes, os “limiters” os parceiros do sexo masculino (cada uma delas tem um) que usam o “frezzing”, que pode paralisar ou lerdar o oponente por um tempo limite.
A história começa com o protagonista masculino chegando no centro de treinamento e dando de cara com a Pandora mais violenta do local, que além de fria não suporta contato físico com ninguém devido a um trauma de infância, ao menos até aquele momento.
Review:
O legal de Frezzing pra mim é que ele faz o que se propõe certo. Tem luta todo episódio, as lutas são absurdamente violentas e cheias de viradas (lembram shounens, só que sem enrolar). Então você fica realmente curioso com o que vai acontecer, já que o desfecho quase nunca é obvio. Outro charme do anime é ver a personagem principal super fria se comportando de forma mais feminina e inocente depois de encontrar o protagonista masculino, por quem se apaixonou, mas não sabe disso, já que ela é bem inocente em termos de romance. As interações entre os dois são muito engraçadas e o relacionamento deles vai sendo desenvolvido devagar durante os 12 episódios, sendo bem notório o progresso no final.
[showhide type=”Free2″ more_text=”Clique aqui para ler o resto do review” less_text=”Esconder”]
Todos os personagens da trama tem um passado que moldou sua personalidade e convicções, com o mais notório sendo o da Satella, que justifica bem seu comportamento anti-social . O anime tem bastante movimento, só uma pena que a ação seja fraca (tecnicamente não é uma obra muito memorável). A boa trilha sonora com uma pegada mais épica tenta compensar o visual não tão caprichado, mas nem sempre funciona.Tem vários power ups no meio das lutas mas pelo menos eles são sempre explicados e até mesmo o do final, que é original comparado ao mangá, conseguiu ficar bem bolado (aquela luta no mangá não era tão grandiosa). De todos os episódios só um tira uma folga para se forcar apenas na comédia romântica, e funciona bem, já que você quer um suspiro depois de tantos episódios de lutas super violentas (da-lê gore). E sobre o service, tem bastante peitos nus e mulheres sem roupa ou só de lingerie lutando, mas não sei se alguém vai conseguir prestar tanta atenção nisso com sangue voando pra todo lado, o service de Freezing funciona melhor nos momentos de comédia.
Ao final dá pra observar claramente o desenvolvimento de personagem da Satella, que passou de alguém fria e solitária para uma pessoa que consegue confiar não só no homem por quem se apaixonou, mas em suas companheiras da academia. O anime tem momentos bem medianos mas o final faz tudo que aconteceu até ali servir a um propósito, além de entregar um belo climax cheio de lutas grandes uma atrás da outra. O protagonista masculino é um personagem menor (os Limiters em geral são), mas tem seu momento para mostrar a que veio no final também.
A segunda temporada eu não recomendo tanto. Embora parte da história seja interessante ela não acrescenta mais quase nada em termos de desenvolvimento e ainda tem um arco de 2 episódios de dar nos nervos. Só recomendo a S1 mesmo.
[/showhide]
Anime parecido com Freezing [2]: Tem Tenjou Tenge também, que é até mais variado em termos de gênero (não é só mulher lutando) mas metade do anime é um flashback, as lutas são mal feitas, o protagonista é um esquentadinho cabeça oca e o final é extremamente anti-climático, então não recomendo não, vão ler o mangá em vez dele (que também não é muito bom, vale dizer). Nota: 6/10
Cross Ange
Episódios: 25
Minha nota: 7.5/10
Trailer: [showhide type=”crossange” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”]
Sinopse:
(Opening) é a história de uma princesa banida de seu reino por causa de uma anomalia que possui. Mandada para uma espécie de prisão aonde será obrigada a combater dragões diariamente, ela vai evoluindo como pessoa, faz amigos e descobre vários segredos sobre seu mundo.
Esse anime apresenta um mundo interessante misturando sci-fi pós-apocalíptico e dragões, e vai expandindo a coisa toda a base de reviravoltas e explicações ao longo dos episódios. Ele tem um início bem polêmico, mas não dropem por causa daquela do ep 1 cena como eu quase fiz, tentem ir até o episódio 3 ou 4.
O grande problema de Cross Ange é que enquanto ele explica muita coisa outras são meio sem sentido ou nem são explicadas (o ep 22 é o mais descarado nesse aspecto). Para piorar tem vários diálogos e cenas meio trash, e mesmo pra quem curte ecchi a sexualização das personagens pode ser pesada até demais as vezes.
De bom esse anime tem o entretenimento, com ação e algum desenvolvimento do plot em todo episódio praticamente, a comédia romântica da Ange com seu par (mostra ele na Opening) e um excelente desenvolvimento da personagem principal. Ange, a protagonista, é um porre nos primeiros episódios, a ponto de você não ligar muito pro sofrimento dela, até acha que ela merece. Mas ela vai mudando com o tempo de tanto levar na cabeça.
Achei muito legal como não usaram o recurso de um evento mudar ela completamente. Por mais que ela passe por um bando de eventos traumáticos a mudança dela é bem gradual, e a essência da personagem se mantem intacta, ela só se torna uma pessoa melhor (e bem mais madura) do que era no início do anime. Isso é muito legal porque a diferença é gritante da Ange do começo e do fim, mas você acompanhou essa mudança de pouco em pouco a cada episódio. Não fosse alguns problemas do roteiro e partes trash esse seria meu top 3 dessa lista com uma nota 9, porque descontando os erros gostei da história e da personagem principal. Além de ser o único da lista com final fechado.
[showhide type=”cross2″ more_text=”Clique aqui para ler o resto do review” less_text=”Esconder”]
As batalhas de CrossAnge são até legais (infelizmente a animação e consistência é bem instável, horá boa, hora mediana e as vezes fraca) com mechas que ficam mudando de forma, variando entre nave e robô. Isso dá uma agilidade bacana as lutas, e a empolgante trilha sonora também contribui bastante.
Como a Opening já entrega a Ange ganha um interesse romântico, que está sempre a ajudando nos momentos críticos. Ele demora uns 5 episódios para aparecer, mas quando aparece estreia um dos episódios mais engraçados da série. Tusk não é desenvolvido como a Ange mas é um personagem super simpático e a participação dele vai aumentando conforme o anime caminha (ele tem uns 3 episódios no primeiro cour e mais da metade no segundo). Outra coisa engraçada é que esse deve ser o primeiro anime que vi aonde o cabelo da personagem vai crescendo gradualmente durante os episódios, o que é bem legal.
Sobre o fanservice, não coloquei ele na lista de ecchis a toa, ele tem fanservice a todo momento, e até quando as garotas estão pilotando os mechas a direção tenta ao máximo explorar ângulos sensuais. Ange está constantemente nua ou quase nua, e o Tusk é um aprendiz do Rito de To Love Ru, ele adora cair naquele lugar! (calma, ele não é lesado igual ao Rito, ele “chega lá“!). Não acho que teria chance em uma lista normal de animes de aventura e ação, mas em uma de ecchis a trama dele pode ser considerada até superior a da maioria em termos de complexidade (pena ter várias furos).
Em resumo, Cross Ange é meu Mirai Nikki dos ecchis. Uma história fechada com roteiro cheio de furos e inúmeros desenvolvimentos trashs (alguns apelativos até) que vão te fazer rir em vez de ficar apreensivo. Apesar disso achei ele extremamente divertido de assistir (“”no geral””, tenho lá minhas ressalvas com algumas partes), dado sua trama movimentada, ótima trilha sonora, uma comédia romântica com um casal simpático, e um bom desenvolvimento de personagem da protagonista feminina. É aquele anime que tinha tudo pra eu não gostar, mas eu acabei gostando e me divertindo bastante vendo. Nota: 7/10
[/showhide]
Shinmai Maou no Testament
Episódios: 12 (+ OVA e S2)
Minha nota: 6.5/10
Trailer: [showhide type=”shinmaimaou” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”]
Sinopse:
(Opening e Trailer). O plot de Shinmai é bem simples, são várias facções (heróis, demônios e anjos) brigando entre si. O conflito inicial foca na filha do antigo Maou, na qual todas as fações tem interesse, seja em capturar para ganhar vantagem politica ou mesmo matar para se livrar de uma futura ameaça. A primeira temporada do anime pode se resumir a várias lutas para protege-la em meio a algum desenvolvimento de vários personagens que vão sendo apresentados.
Review:
Shinmai é um ecchi/ação bem mediano. O que gostei nele foi a tentativa de fazer algumas coisas diferentes, como separar o fanservice das lutas, algo que nunca tinha visto nenhum outro fazer. A obra ficou conhecida pelo fato de ser um ecchi muito mais hardcore que o normal, somado a um dos poucos protagonistas existentes em ecchis que realmente “interage” com as heroínas. Interações as quais eles tentam justificar com algo que faz sentido dentro da trama (pacto de succubus = ecchi, ou mais precisamente preliminares para o sexo, faz sentido).
O protagonista da obra é mais sério que o normal, sem soar antipático. Algumas lutas são legais, apesar de que na maioria do tempo não conseguem empolgar. O plot é simples, e determinados episódios funcionam bem, mas em outros os eventos parecem desconexos, os diálogos fracos, e o anime fica jogando você de um lugar para o outro sem dar a devida transição. Em suma, ele é bem corrido (o mangá e a novel, por serem mais cadenciados, funcionam melhor em comparação). Dá pra divertir se você for com expectativas moderadas, já que pelo menos ele foca em mostrar algum desenvolvimento e plot todo episódio – o que acho essencial mesmo em animes ecchi -, mas poderia ser melhor nas mãos de uma staff mais competente.
–
[showhide type=”shinmai2″ more_text=”Clique aqui para ler o resto do review” less_text=”Esconder”]
A animação é mediana, dentro do padrão desse gênero, tem uns cortes legais aqui e ali mas nada digno de nota. O desenvolvimento de personagem é moderado, se resumindo a Mio ir ficando menos tsundere com o Basara conforme o tempo passa e o conflito da amiga de infância do protagonista em escolher um lado no segundo arco. A Zest é uma vilã tinha potencial para um desenvolvimento psicológico interessante devido a sua criação, mas que acaba sendo desperdiçada pela falta de foco do enredo e simplificação da personagem depois que muda de lado.A Mio parece uma boneca sem voz que está ali só pra mostrar o corpo pra câmera no início do anime, graças a terem cortado quase todos as cenas de monologo interno dela comparado ao mangá e light novel. Isso até melhora, mas demora um bocado (só apartir do episódio 7). Maria é sem duvida a personagem mais simpática, mas funciona melhor como suporte do que quando tentam deixar ela em foco, como no terceiro arco. Yuki não fala muito mas o fato de não fazer a amiga de infância clichê super ciumenta, chegando até a ajudar a rival as vezes, dá a ela alguns pontos. Basara não tem um proposito na vida e fez do seu lema “proteger a família”. É com certeza melhor do que ficar vendo um protagonista gritar “peitos, peitos, peitos” o tempo todo, mas faz dele um personagem difícil de simpatizar pela falta de algum aspecto distinto de personalidade.
No mais Shinmai até consegue divertir dentro do gênero “ecchi+ação”, mas a execução aparentemente desinteressada da staff transformam algo que poderia ser “muito divertido” em algo que é só “ok/dá pra ver”. Nota: 6.5/10
PS: Quem tem fetiches por Senseis não deixe de olhar a OVA, eu não esperava que o protagonista fosse fazer aquilo.
Extra (análise sobre algumas escolhas da obra e a tentativa de ser um ecchi que vai mais longe)
O que achei mais curioso de Shinmai é que ele “escolhe” ser um ecchi. O que quero dizer com isso? Ele é o primeiro anime que eu vi separar totalmente as lutas do fanservice, tem quase que uma parede entre os dois. Isso fica mais reforçado ainda quando logo depois de tentar seduzir o protagonista seminua uma das personagens recoloca sua roupa antes de lutar contra ele. É quase como o autor colocando uma regra invisível de que em lutas ele não quer fanservice.
O ecchi é quase todo centrado nos momentos de vida cotidiana, comédia romântica e os pactos. A parte dos pactos é a mais apelativa (são preliminares para sexo, sem tirar nem por). Esses pactos fazem os personagens ficarem mais fortes e mantem uma ligação mental entre eles para um saber aonde o outro está. O autor portanto, deu uma utilidade a esse fanservice para ninguém poder reclamar que não está trelado ao plot. Poderia ser tirado ou trocado por algo mais leve? Sim, mas um dos problema do ecchi é que as pessoas se cansam dele, e como quase ninguém liga mais para os modelos de fanservice levinho que se usava antes de 2010, os autores que querem atrair o público interessado nisso precisaram usar sua criatividade para aumentar o nível.
O primeiro a fazer isso foi DxD, que possui cenas super picantes em sua light novel (o anime é mais leve), e agora, querendo subir mais ainda o nível vem Shinmai, com cenas de “quase sexo”. O lado bom? Quem está cansado de protagonistas fugindo da raia vai ficar feliz em ver que esse mete a mão na massa sem grandes frescuras. O ruim? É um ecchi mais pesado e tem gente que obviamente vai chiar por isso, porque elas preferiam o tempo que ecchi significava só ver calcinhas. Pra mim se um anime se propõe a ter fanservice como um dos seu chamarizes vale tudo, desde que ele não esqueça o plot (Maken-ki fazia isso, tendo vários episódios que pareciam fillers de puro fanservice, por isso não citei ele).
[/showhide]
Extra: Existe Hagure Yuusha que é do mesmo autor de Shinmai. O protagonista é um pouco pior por ser um grosso com as mulheres e não ter objetivo na história fora proteger a irmã. Fora isso é um cara superpoderoso derrotando um inimigo atrás do outro com facilidade. Em termos de heroínas nenhuma se destaca. As lutas e animação são ok e a história dá pra assistir sem grandes problemas, mas não considero um ecchi lá muito bom. Nota 6/10.
Strike the Blood
Episódios: 24 (+OVA)
Minha nota: 7/10
Trailer: [showhide type=”stb” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”]
Sinopse:
Strike the Blood (opening e ending) parece uma mistura do “mundo futurista com misturas de magia” de Index e características vistas em Campione (citado abaixo), como um ecchi mais acentuado (nada pesado, mas bem presente) e o sistema de power ups através de beijos mordidas nos climax.
Review:
O ruim desse anime está em sua constante repetição na solução de cada enredo. Se em Index o protagonista termina toda luta com um discurso moralista, um soco e depois um epilogo no hospital, em Strike the Blood todo clímax o duo de protagonistas solta um jargão (tá cheio de piada com ele na internet, nem o protagonista aguentava mais escutar), o protagonista libera um novo poder depois de chupar o sangue de uma nova garota e a luta é finalizada facilmente. No começo pode ser interessante mas com o tempo tudo fica enfadonho e previsível demais. A OST não ajuda muito também.
O protagonista é bem “vazio”, sem grandes motivações ou aspectos marcantes de personalidade.
O bom está no fato de Strike the Blood ser uma das poucas LN de ação/harém a conseguir manter todas as heroínas relevantes em foco durante seus arcos (e são muitas!). A maioria dos animes desse gênero fica girando em círculos: uma das heroínas ganha foco enquanto as outras ficam só de coadjuvante aparecendo de vez em quando. No arco seguinte troca, depois de novo, e continua assim até a LN acabar. Em Strike the Blood quando uma nova heroína entra ela ganha espaço para ser um elemento importante em todos os arcos, mesmo que a heroína mais focada seja outra. Eu dou meu braço a torcer porque ficar criando plots que permitam a todas aquelas personagens terem participações importantes não deve ser simples. E se o protagonista é meio genérico pelo menos a “maioria” das heroínas são caracterizadas decentemente, muito graças a ganharem partes que focam em seus pontos de vista especificamente, ao invés de só vermos tudo pela visão do protagonista.
A animação na parte da ação não é acima da média mas entrega um trabalho razoável, designs bonitos e bem definidos.
O final é outro ponto positivo, dando uma sensação de que se o protagonista ainda é denso e indeciso no presente ao menos parece que no futuro ele fez sua escolha (ou “escolhas”). Pra mim é um bom final, quase fechado até, já que dá pra ter noção de como a coisa caminhou dali pra frente. Eu realmente não veria o porque de uma continuação, o que todo mundo queria saber se ia acontecer no futuro já foi respondido no último episódio.
–
Campione
Episódios: 12 (+ OVA e S2)
Minha nota: 7/10
Opening: [showhide type=”campione” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”]
Sinopse:
(opening) mistura uma ambientação de mitologia grega (cheia de alterações) com o presente. O protagonista é um God Slayer, um humano que matou um deus e pegou seus poderes. Ao longo do anime várias guerreiras vão se juntando a eles como suas “cavaleiras” e inimigos vão surgindo para atrapalhar sua vida pacifica.
Review:
Eu gosto da ideia de Campione, a execução é que o joga para trás um pouco. Assim como Strike the Blood as lutas são semelhantes, e normalmente um beijo transmitindo o conhecimento de alguma garota sobre mitologia é a chave para derrotar o inimigo, que fica variando entre deuses querendo tocar o horror ou outro God Slayer fazendo o que quer no território do protagonista.
Quem luta fisicamente normalmente é as garotas (outra característica semelhante a Strike the Blood) enquanto o protagonista trabalha mais com estratégias, um sistema de invocação de poderes e um “Unlimited Blade Works”. Não há grande problema nisso, mas o sistema das lutas se torna um tanto quanto repetitivo com o tempo, e a impressão de que o protagonista sempre ganha porque quase nenhum inimigo leva ele muito a sério – inclusive deixando ele dar longos beijos em suas garotas durante as lutas – é duro de engolir. As lutas variam, tem uns cortes legais as vezes, mas em geral é animação mediana. A trilha sonora tem uma main theme muito boa, e uma variação lenta da main theme bonita também, mas infelizmente o resto da OST é sem graça.
Eu dificilmente recomendaria esse anime pelo protagonista, que na maioria do tempo é um saco, sempre indeciso quanto as garotas e sem iniciativa. Mas essa obra tem a Erica, que é uma das mulheres mais legais que já vi em animes. Ela é forte, tem personalidade, corre atrás do que quer, e se o protagonista não se decide ela se decide por ele.
Uma das coisas que mais me davam nois nervos era o protagonista fugindo dela a todo momento, e quase dropei o anime por isso, mas eles tiveram um momento tão bonito no penúltimo episódio (com direito a uma cena “caliente” com simbolismo para sexo) que eu acabei relevando o resto e decidi citar o anime aqui. Não pela trama, que é só mediana, ou o protagonista, que embora tenha seus momentos mais me irritava do que outra coisa, mas porque acho que ao menos a Erica merece ser conhecida. Se ela tivesse um God Slayer mais macho e decidido esse anime teria sido bem melhor.
Episódios: 12
Trailer: [showhide type=”trin” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
Review:
Trinity Seven é um ecchi escolar de ação bem comum, mas ao menos eles faz o comum bem. Tem uma boa variedade de heroínas, cada uma delas com seus passados e características distintas. O problema é que nenhuma se destaca muito em termos de carisma, o que levou quem assistiu a uma divisão de opiniões quando a “qual a melhor”. O protagonista é um tarado, o que gera várias cenas cômicas. Mas infelizmente ele fala mais do que faz……
A ação não tem nada fantástico, mas os efeitos especiais 2D são bonitos, e tem bastante movimento no anime, mantendo quem está assistindo entretido sem grandes problemas. A trilha sonora é um tanto quanto estranha, mas você se acostuma.
O anime se concluiu bem, explicando boa parte dos mistérios que rodeavam o protagonista, em um climax final respeitável. Então mesmo sendo um final aberto, não acho que ninguém vai ficar infeliz com ele.
–Já fiz a análise de chances de 2ª temporada de Trinity Seven.
Menção honrosa (não tem romance, por isso não entraram):
Episódios: 12
Opening: [showhide type=”ngnl” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
Dois irmãos viciados em jogos são transportados para um mundo fantástico por um deus, e lá terão que ajudar uma princesa falida a reconquistar seu reino, através de vários jogos completamente insanos que irão por sua inteligencia e perspicácia a prova.
Para o review completo, clique aqui.
Episódios: 24
Opening: [showhide type=”souma” more_text=”Clique aqui” less_text=”Esconder”][/showhide]
Sinopse:
Review:
Esse é o mais fora do escopo da lista, mas como ele tem “batalhas” o tempo todo, mesmo que não sejam exatamente físicas, eu acabei citando nas menções honrosas. E se tivesse romance eu até ficaria tentado a colocar no top 5.
Souma faz muito bem o que se propõe. Ele vai mostrando o dia da dia de vários alunos da escola de culinária, focando principalmente no protagonista, que acaba desafiando todo mundo que encontra pela frente. As batalhas são muito divertidas e empolgantes, com direito a trilha sonora épica tocando no fundo enquanto a comida é preparada, por mais estranho que isso possa parecer vindo de um anime de culinária. O ecchi é bem presente através de várias cenas simbólicas dos personagens tendo orgasmos em sua imaginação (ou coisa semelhante) enquanto degustam a comida. O primeiro episódio dá uma boa ideia do que quero dizer, e é bem chocante para quem não espera.
Durante seus 24 episódios diversos personagens ganham desenvolvimentos e progridem de alguma forma enquanto batalham um contra o outro em várias competições. Mesmo Souma, o protagonista, que parece bem apelão a principio, acaba tendo que baixar a cabeça em determinado momento.
A parte técnica da obra é boa, mesmo que não consiga manter o nível dos primeiros episódios por muito tempo. Falta fluides, mas ao menos a obra é relativamente consistente. A trilha sonora é muito boa também e a direção competente, parecendo realmente apreciar o que estava fazendo. O único porem fica para o fato de que a segunda metade do anime é meia corrida em algumas partes.
Curiosidade: Esse é o anime ecchi com a melhor avaliação (nota) no MyAnimeList.
Extras:
Seiken no Qwaser (bela Opening e Ending). De todas as propostas de todos os animes ecchis essa é de longe a mais hardcore, Shinmai Maou pode ir mais longe em duas cenas Ecchi, mas nada até hoje ganhou em bizarrice do anime de ação aonde os personagens mamam em suas companheiras no meio das lutas, para ficarem mais fortes ou recarregarem sua “mana”. Muitos ecchis vieram de autores de hentai, mas Seiken no Qwaser é o único que de fato parece uma trama de hentai aonde cortaram o sexo para conseguir vende-lo como ecchi. O que eu não vejo problema (dentro da proposta), mas com certeza causa estranheza para quem assiste.
O anime tem designs bonitinhos e um protagonista sério (com chunnybiou, da-lê frases de impacto vergonha alheia no meio e fora das lutas!). Eles tentam dar um desenvolvimento a alguns personagens, caracterizá-los, dar passados traumáticos, ect. No geral, por mais doida que seja a proposta e alguns vilões bem trash, o anime funciona, se você conseguir aceitar a premissa doida de “mamar no meio da luta” e for com uma expectativa baixa.
[showhide type=”peitos2″ more_text=”Clique aqui para ler o resto do review” less_text=”Esconder”]
Os qwasers (alquimistas), cada um especializado em controlar um tipo elemento da tabela periódica diferente, dão uma boa variedade aos combates. Uma pena que a animação, embora seja bem feitinha nos momentos cotidianos, peque muito na falta de coreografias na maioria das lutas, ou mesmo lógica básica as vezes (você não espera seu oponente mamar para ataca-lo depois!!!). O autor também inventa umas coisas duras de engolir para quem lembrar das aulas de química do colégio (veja pelo lado bom, ao menos ele te incentiva a estudar e lembrar das coisas que aprendeu em química…..)
Pois bem, o desenvolvimento do protagonista masculino ficando menos tsundere, e a relação romântica dele com a protagonista progredindo funcionam. O plot nem tanto, tem algumas partes boas, outras ok, outras forçadas e outras WTF. Pelo lado bom tem alguns plot twists inesperados, bastante ação, e bastante ecchi, então o anime de fato consegue te entreter pelos seus 24 episódios (deve ser o único ecchi de ação até hoje a ter ganho 2 cour tirando Tenjou Tenge).
Para quem procura service e uma proposta fora do comum em ecchis Seikon no Qwaser deve agradar, ou ao menos te deixar soltando tantos WTFs que quando você ver o episódio já terminou. Para quem é muito racional ou para quem tem problemas com fanservice, só arriscando alguns mais leves (como Sekirei) fique longe desse se não quer ter pesadelos com peitos gigantes e adultos mamando! HOTD e No Game No Life são ecchis para quase todos os públicos, já Qwaser é mais limitado. Quem estiver na dúvida assista os primeiros 2 episódios, eles dão uma boa ideia do que vai ser o anime. Nota: 6.5/10
[/showhide]
Dakara Boku Wa é um dos animes mais fraquinhos desse post (apesar da Opening ser legal, e da Ending ter seu charme). Tivesse se mantido com suas lutas mais cômicas do que sérias e comédia romântica por todo o anime podia estar até no top 5, mas ao tentar mudar de tom para algo melancólico, pesado e sério no meio do anime a coisa fica bem complicada de acompanhar (tem partes pesadas na segunda metade que não tem nada a ver com o tom da primeira metade!). O anime não preparou terreno para a mudança de tom, então quando acontece do nada fica mais uma sensação de estranheza do que satisfação.
Outro problema é que na maioria das lutas o tempo que demora para os poderes das heroínas (Soul Reapers) se esgotarem é completamente atrelado a conveniência do roteiro. Em uma luta a energia que ela suga do protagonista se esgota em 1 hit, em outras dura por 2 episódios em lutas enormes que parecem usar 10x mais poder.
Mas se tem tantos problemas porque estou citando ele? Porque o design é bonito, o diabo da animação é bem acima da média para ecchis, as transformações, efeitos especiais e cenas de ecchi são muito bem desenhados (é a mesma staff de Yosuga no Sora, então o design e corpo das mulheres é bem similar). O destaque porem não é isso, mas o final com o protagonista e a heroína de fato entrando em uma relação séria de namoro em um final fechado (algo raro em ecchis). Recomendaria dar prioridade aos outros da lista, mas se os já viu tudo pode tentar esse aqui para uma experiencia diferente. Nota 6/10.
Machine Doll (opening) não é um anime ruim, e tem uma heroína super carismática, além de um protagonista respeitável. Por que não entrou no top então? Por que o climax final é bem sem graça, faltou algo mais grandioso ali. A história é sobre um garoto com uma boneca automata que busca vingança pelo que ocorreu com sua família. Acompanhamos ele em um colégio que treina usuários de machine dolls, enquanto tenta desvendar mistérios do passado, ao mesmo tempo que luta para permanecer vivo. A animação é razoável, mas o uso exagerado de CG nas batalhas incomoda um pouco. Não é um anime ruim, como eu disse o que falta nele é um final que impacte mais
Sem comentários: